Flores da poesia
Na prenunciosa luz do dia
seu tom azul lubrifica sua magia,
no entoar da alva a surgir
faz o tempo assegurado ressurgir.
As hastes da alma brilham
como um termo singular,
no seu ato digno se aprumam
ante o seu templo divinal.
Na poesia as flores brilham
como o sol do meio-dia,
uma estrela que ilumina
o seu rosto de menina.
Flores da poesia viva,
entoado no mais puro coração,
além do tempo que em sua vida
alimenta a alma que se encontra na razão.
Num ser totalmente ampliado
constituindo pelo amor eterno,
seus passos são como um vidro espelhado
que aquece o prazer sutil do inverno
Na prenunciosa luz do dia
seu tom azul lubrifica sua magia,
no entoar da alva a surgir
faz o tempo assegurado ressurgir.
As hastes da alma brilham
como um termo singular,
no seu ato digno se aprumam
ante o seu templo divinal.
Na poesia as flores brilham
como o sol do meio-dia,
uma estrela que ilumina
o seu rosto de menina.
Flores da poesia viva,
entoado no mais puro coração,
além do tempo que em sua vida
alimenta a alma que se encontra na razão.
Num ser totalmente ampliado
constituindo pelo amor eterno,
seus passos são como um vidro espelhado
que aquece o prazer sutil do inverno