PENSO e as vezes falo sobre o que penso ...

Uma anedota pra descontrair, antes de soltar o verbo:

O camarada foi ao médico e, quando interrogado sobre o problema, disse: Doutor, estou falando comigo mesmo...

O médico disse que, aquilo não era problema, que havia muita gente que fazia isso, etc e tal...

Mas, ele continuou:

Doutor, tem momento que é uma conversa tão chata...

AGORA, falando seriamente: Em meu achômetro, independente do assunto, a conversa, poderá ser agradável (ou não), dependendo da motivação do ouvinte... É possível perceber que em nossa sociedade pós–moderna (que costumo denominar de pós–superficial), existe dois extremos:

De um lado, pessoas que falam tudo, sem a menor consideração com os ouvidos de quem procura lhe dar atenção... Fazem de conta que os ouvidos de outras pessoas seria uma espécie de vaso sanitário onde não haverá problemas se evacuarem... Quando contam tudo saem sem procurar se a outra pessoa teria alguma coisa a dizer...

No outro extremo, estão pessoas que não querem ouvir... A pessoa está precisando de um ombro amigo e, nada... Pessoas que não gostam de ouvir e pessoas que não se dispõem a ouvir... Pessoas assim fazem de conta que o mundo sempre estará bem, SE, pra elas próprias, tudo estiver bem...

Lamentavelmente, a comunicação em nosso tempo está resumida ao pandemônio (tumulto ou confusão geral) – lembro um professor que dizia isso, sempre que a turma ficava muito barulhenta...

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 17/05/2011
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