Pranto
Que grande aflição!
Sinto nessa linha remota,
Que grande aflição!
Delimito esta via imposta.
Que grande aflição!
Derribo-me nesse rancor,
Que grande aflição!
Meu tempo se desfaz ante a dor.
Que insipidez dessa defrontada linha,
empregada em atos substanciados
diante dessa flanelada omissão ribeirinha,
demitindo os apegos totalmente agregados.
Vejo um Pranto sobre o mausoléu,
da prezada pirâmide degradada,
no apógrafo do espelho inusitado,
sobre a elegância improvisada,
perante o anêmico apreço desse véu.
Imagens pasteurizadas e anormais,
sob' os solos ilegais do tempo,
na agressividade postulada,
dentre esta cena inegada...
Aos afetivos empórios da cênico
termômetro da brisa revisada.
Que grande aflição!
Sinto nessa linha remota,
Que grande aflição!
Delimito esta via imposta.
Que grande aflição!
Derribo-me nesse rancor,
Que grande aflição!
Meu tempo se desfaz ante a dor.
Que insipidez dessa defrontada linha,
empregada em atos substanciados
diante dessa flanelada omissão ribeirinha,
demitindo os apegos totalmente agregados.
Vejo um Pranto sobre o mausoléu,
da prezada pirâmide degradada,
no apógrafo do espelho inusitado,
sobre a elegância improvisada,
perante o anêmico apreço desse véu.
Imagens pasteurizadas e anormais,
sob' os solos ilegais do tempo,
na agressividade postulada,
dentre esta cena inegada...
Aos afetivos empórios da cênico
termômetro da brisa revisada.