Donde?
Quando a noite, intrépida,
Ausente se agarrou aos dias
Embriagando-me de encantos dispersos
Dei-te o último beijo e partí.
Sem som ausente, aparente, sem versos
Saí!.
Donde os sonhos se perderam
Em gotas orvalhadas então saudade
Donde a concha se fez garfo,
Por entre as frestas reputou anseios
Donde?
Onde o amor se fez frio e gélido
Tornou-me um ser só, aparente,
Dualidade...