Perfeição
É moço, passado tanto tempo relembro-te tantas vezes...
E posso rever belezas suaves que ocorreram por sua causa.
O moço das minhas inspirações tão fora do tempo!
Tantas poesias, imagens e sons que foram geradas por suas palavras...
Seu estranhamento diante de tantos e constantes fatos de afetos, uma simplicidade que tomava conta de mim e a ela me entregava.
Nunca me perdi em você, moço dos meus muitos dias de expectativas...
Saudades de momentos que ficaram perpetuados nos meus dias, saudades daquele você que nada queria com nada e com ninguém...
Mas o moço acabou sendo encantado, porque certamente encantou.
Muito, muito tempo depois daquele tempo de desinteresse por tudo, daquele “quero não” em mensagens apagadas pelo vento na areia do meu eu, o moço continua a ser o moço tão gentil e é tão leal as suas convicções que se um dia, ou em muitos não entendia, ou não queria entender, hoje compreendo tão perfeitamente que chego a temer a ousadia a que me dei... Mas me dei a ela sim e sei que voltando no tempo faria tudo igual outra vez.
Tem jeito não, moço! A verdade é que então havia em mim uma simplicidade, a ingenuidade necessária para ousar sem temer censuras minhas ou suas.
Mas o que importa agora não são mais minhas quimeras, mas um fato concreto, a realidade que algumas vezes você vem e sempre, sempre no momento exato!
Plena perfeição!
É moço, passado tanto tempo relembro-te tantas vezes...
E posso rever belezas suaves que ocorreram por sua causa.
O moço das minhas inspirações tão fora do tempo!
Tantas poesias, imagens e sons que foram geradas por suas palavras...
Seu estranhamento diante de tantos e constantes fatos de afetos, uma simplicidade que tomava conta de mim e a ela me entregava.
Nunca me perdi em você, moço dos meus muitos dias de expectativas...
Saudades de momentos que ficaram perpetuados nos meus dias, saudades daquele você que nada queria com nada e com ninguém...
Mas o moço acabou sendo encantado, porque certamente encantou.
Muito, muito tempo depois daquele tempo de desinteresse por tudo, daquele “quero não” em mensagens apagadas pelo vento na areia do meu eu, o moço continua a ser o moço tão gentil e é tão leal as suas convicções que se um dia, ou em muitos não entendia, ou não queria entender, hoje compreendo tão perfeitamente que chego a temer a ousadia a que me dei... Mas me dei a ela sim e sei que voltando no tempo faria tudo igual outra vez.
Tem jeito não, moço! A verdade é que então havia em mim uma simplicidade, a ingenuidade necessária para ousar sem temer censuras minhas ou suas.
Mas o que importa agora não são mais minhas quimeras, mas um fato concreto, a realidade que algumas vezes você vem e sempre, sempre no momento exato!
Plena perfeição!