A MORTE DO POETA !

Seu grito por vezes

maldito

Agora se cala

Mulheres sufocam seu pranto

procuram um canto

Com um olhar de suplício, choram

Encomendam o bendito

que morreu !

Abandonou seu ofício

Luiz Augusto de Andrade
Enviado por Luiz Augusto de Andrade em 16/04/2011
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