Resíduos
Império florestal...
água em uso descontrolado,
pavor situado nas sombras,
inadimplência que desfigura
essa desfigurada riqueza,
sobre o asqueroso resíduo plantado,
no seio da natureza.
Idéias mortas,
insuportável vazio,
noite poluída em sonares,
assim geridos pela desfigurada
segregação dessa pura irreverência.
Resíduos de grande tormenta,
tapóide reescrita nessa esfinge,
invalidada na violenta sapiência
configurada nessa linha de destruição.
Império florestal...
água em uso descontrolado,
pavor situado nas sombras,
inadimplência que desfigura
essa desfigurada riqueza,
sobre o asqueroso resíduo plantado,
no seio da natureza.
Idéias mortas,
insuportável vazio,
noite poluída em sonares,
assim geridos pela desfigurada
segregação dessa pura irreverência.
Resíduos de grande tormenta,
tapóide reescrita nessa esfinge,
invalidada na violenta sapiência
configurada nessa linha de destruição.