SE MODELO SOCIAL em vigência ESTÁ FALIDO qual seria a saída (?!) – Parte 2 ...
Terminamos o texto anterior (Parte 1), citando o dito de um dos nossos ex–presidente: ASSIM NÃO DÁ...
E, em meu achômetro NÃO DÁ, porque além de pagarmos um alto preço pra viver, ainda temos que ficar com a sensação de que seríamos os únicos culpados por um modelo em desacordo com a real necessidade da sociedade...
No passado, escola era sinônimo de segurança... No presente, é sinônimo de insegurança, tanto para professores quanto para alunos...
Lembro que há algumas décadas o professor (ou professora) era visto tanto pelos alunos, como pela comunidade, como exemplo de alguém dedicado, capaz de ser amigo (a) do aluno (e da família do aluno)... Depois, o professor começou a reivindicar direitos trabalhistas, teve autorização pra fundar sindicatos, etc...
Houve uma fase em que apenas se reclamou de salários e que a educação ia mal porque o professor ganhava um salário de fome, etc... Atualmente, o professor muitas vezes esquece que reclama de salário baixo a uma classe de alunos onde a maioria tem pais subempregados ou desempregados...
Seria um modelo social injusto apenas pra o professor????????????
Passei alguns anos a disposição de uma escola do estado (trabalhava na secretaria) e, pude constatar que faltava ao professor coerência e consciência de classe... ASSIM, como alcançarmos a meta de educação de qualidade se a maioria olhava apenas o próprio umbigo...
SE o modelo social em vigência, está falido, devo descobrir (de braços cruzados) quem é o culpado ou devo apresentar um modelo que funcione????????????
Como repetia outro ex–presidente: SE CADA UM FIZER A SUA PARTE...