...na corda bamba...

Meu poema

Caminha na corda bamba

Do tempo.

Doce faina,

Contra o vento.

Se cair, brotará da terra...

Se seguir, no horizonte, encerra,

A deliciosa aventura de equilíbrio.

Ludibriando a loucura,

Entre o choro e a ternura,

Quís só um riso roubar...

E valeu a existência

Sem nenhum, qualquer, pesar

Por nascer da inocência

Brincadeira em meu olhar.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 04/04/2011
Reeditado em 10/03/2014
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