Leigo
Muito prazer me chamo PAVOR. Sou o medo que sentes da morte por achá-la malfazeja.
Sou teu mundo se acabando em horror, tua preocupação com o dia de amanhã—não espere ele não virá!
Não chores, nem adiantas clamar.
Posso sentir tua respiração decrescendo, teu corpo se corroendo.
Tua voz se acalando, tua transpiração.
Estou em toda parte, na há como fugir!
Enquanto houver ignorância, estarei presente.
Sugando tu’alma em um eterno mártir.