PENSEMOS
PENSEMOS
Fazemos coisa imagináveis e depois não conseguimos nem se quer imaginar o que fizemos. Prometemos felicidades a todos, mas somos infelizes dentro de nos mesmos. Levamos alegrias a muitos embora a tristeza nos rondem com alta freqüência. Criamos tudo e não fazemos nada, pois somos omissos a nos mesmos. Rimos e damos gargalhadas da desgraça alheia e sentimos atacados ou em extinção quando somos vitimas de injurias ou calunias. Queremos sempre ser desculpados e perdoados quando na verdade somos incapazes de perdoar a nos mesmos e imagine o próximo. Queremos nos sentir sempre na perfeição mesmo sabendo que convivemos com freqüência no mundo das falhas e erros. Juramos sempre inocência mesmo diante de toda nossa culpa pregamos a inocência. Choramos quando lembramos e quando não somos lembrados, choramos também. Andamos sempre na contra mão e sentimos dono da razão. Seguimos em frente mas não tão longe quanto imaginamos ter seguido. Somos incapazes ate mesmo de nos amar.