Declaração*
Veneno sutil que adoça
Salga...em ti me espalha.
Bálsamo que me refrigera
Que me inunda...me embala
Tua poesia espelha as almas.
Queima, arde...traduz
Luz fria que incandescente...me seduz.
É música divina...uníssona e delirante
Que em notas douradas cantantes
Dedilha minhas curvas, meus segredos incessantes.
Ah Poeta, tua poesia faz amor comigo
Percorre meus seios, faz taça meu umbigo
Poesia é nossa...desejo secreto e feliz
Vivemos nossos versos versados em vermelho verniz.
Ah Poeta, quando tua poesia faz festa
A cumplicidade se avoluma e alumia todas minhas frestas.
Tu me sussurras no coração o que necessito, sem sentir
E nos amamos assim, em verdades versadas
E silenciamos em nós as dores, para somente a nossa Poesia ouvir.
Karinna*
Veneno sutil que adoça
Salga...em ti me espalha.
Bálsamo que me refrigera
Que me inunda...me embala
Tua poesia espelha as almas.
Queima, arde...traduz
Luz fria que incandescente...me seduz.
É música divina...uníssona e delirante
Que em notas douradas cantantes
Dedilha minhas curvas, meus segredos incessantes.
Ah Poeta, tua poesia faz amor comigo
Percorre meus seios, faz taça meu umbigo
Poesia é nossa...desejo secreto e feliz
Vivemos nossos versos versados em vermelho verniz.
Ah Poeta, quando tua poesia faz festa
A cumplicidade se avoluma e alumia todas minhas frestas.
Tu me sussurras no coração o que necessito, sem sentir
E nos amamos assim, em verdades versadas
E silenciamos em nós as dores, para somente a nossa Poesia ouvir.
Karinna*