Poex
Repousa em meus ombros abastados todo sofrer e angústia vacilante que em ti deleita.
Sobre doravantes afagos pueris, destroçam teus flagelos.
Não suportando a miséria concedida por tuas ações maléficas.
É preciso acalar-te em singelos estratagemas para que o silêncio domine sua filosofia,
E que reine a benevolência conquistada com horror,
Suplantando teu corpo frenético de oscilação.
Domina-me com teus laços criptonizados e me conduza à perdição deliciosa e afrodisíaca de teu corpo.