Por onde rompem inquietudes, há um brinde à espera destas tantas madrugadas que habitam marços. Uma a uma, se empurram para contemplar manhãs, que livres se distraem roçando varais e colos; os mesmos que por hora acham-se desertos de ti.
Algo chicoteia meu peito quando descubro-me exposta nestas cenas todas, e nada aproxima-me tanto daquela que sou, nada me é tão verdadeiro e tão violento quanto nascer dessa luz virginal...Que amanhecendo, me traduz!