Estranha...Enquanto sonho!
Perdoaria esta noite...
Se por ventura, eu sonhasse
Por linhas tortas, a utopia mais perfeita
E meu deserto fosse... “Os Quintos do Intenso”
Onde eu pudesse ser encontrada
Pelo silêncio... Pelas estrelas eleitas
Pela volátil magia... Hoje, em mãos...
Entre mil palavras!!
****
Seria alguém capaz, de perdoar a noite...
Pretendida, pelas sombras rarefeitas
Seria alguém capaz, de perdoar a noite...
Que não pareça sua e solta na demora
Senão nua...Se Vista displicentemente
De maltrapilhas fantasias, enquanto chora...
****
Noite que se compraz arredia...
Povoa, mas sangra a fantasia, embora...
Chore a poesia perdida no corredor dos ventos!
E escoe em meio a questionamentos
Despida de sossegos, farta de monotonia!
E quanto te custará um amanhecer?
Quando a ilusão, tão dona dos teus momentos
Outra vez paga, com os lumes estelares
Pelas horas estendidas...Furte todos teus cantares
E te mostre uma estranha...
Entre os vãos dos pensamentos!!
****
Digamos... Que a noite apenas ouviu!!
E partiu de manhãzinha, sozinha e vazia!!
Vazia de céu... Imune a presença pura que portou
Dividiu ausências, com as demais,
( Esquecidas! ) Depois bebeu o amanhecer
Num gole só! Enquanto a alvorada...
Em seus tentáculos multicores...
Abria o espetáculo, com a alma nos olhos!
Tempo e Sonho... Contendores do existir
São as lágrimas, são as fadigas...
Em multidões partidas...Perdoam a vida!
Amanhecem nos caminhos...
Acontecem e desaparecem...
Nas idas e vindas...
E quando encontram suas manhãs,
Amam suas tardes... Sonham noites divididas!
****
Digamos que.... “ Estranha...Enquanto sonho! “
*****
20/03/2011
Perdoaria esta noite...
Se por ventura, eu sonhasse
Por linhas tortas, a utopia mais perfeita
E meu deserto fosse... “Os Quintos do Intenso”
Onde eu pudesse ser encontrada
Pelo silêncio... Pelas estrelas eleitas
Pela volátil magia... Hoje, em mãos...
Entre mil palavras!!
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Seria alguém capaz, de perdoar a noite...
Pretendida, pelas sombras rarefeitas
Seria alguém capaz, de perdoar a noite...
Que não pareça sua e solta na demora
Senão nua...Se Vista displicentemente
De maltrapilhas fantasias, enquanto chora...
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Noite que se compraz arredia...
Povoa, mas sangra a fantasia, embora...
Chore a poesia perdida no corredor dos ventos!
E escoe em meio a questionamentos
Despida de sossegos, farta de monotonia!
E quanto te custará um amanhecer?
Quando a ilusão, tão dona dos teus momentos
Outra vez paga, com os lumes estelares
Pelas horas estendidas...Furte todos teus cantares
E te mostre uma estranha...
Entre os vãos dos pensamentos!!
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Digamos... Que a noite apenas ouviu!!
E partiu de manhãzinha, sozinha e vazia!!
Vazia de céu... Imune a presença pura que portou
Dividiu ausências, com as demais,
( Esquecidas! ) Depois bebeu o amanhecer
Num gole só! Enquanto a alvorada...
Em seus tentáculos multicores...
Abria o espetáculo, com a alma nos olhos!
Tempo e Sonho... Contendores do existir
São as lágrimas, são as fadigas...
Em multidões partidas...Perdoam a vida!
Amanhecem nos caminhos...
Acontecem e desaparecem...
Nas idas e vindas...
E quando encontram suas manhãs,
Amam suas tardes... Sonham noites divididas!
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Digamos que.... “ Estranha...Enquanto sonho! “
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20/03/2011