DISTANTE DE TI

No campo ao longo, se vê o horizonte

E, nessa estrada sem fim, o céu como testemunha.

Galopando por entre planícies, cantam os pássaros.

No meu peito, a saudade aperta, me vejo em teus braços.

Cai a tarde, que belíssimo arrebol! Esse clarão avermelhado...

No céu ao por do sol. Me entrelaço por entre ramos e pastos,

Conquanto meu amor, já não sei mais o que faço.

Olho pra trás me perco na imensidão. Aqui com certeza não...

Tenho como me comunicar, portanto, aguenta coração!

Quando bate a saudade eu sinto, a falta que me faz,

Dos carinhos e do teu amor, só lembranças e nada mais.

fcemourao
Enviado por fcemourao em 19/03/2011
Reeditado em 19/03/2011
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