Silêncio progressivo do prazer
Queira eu que os anjos me envolvam
com o divino amor da vida alheia,
queira eu que o labor do meu mundo
me desfaça essa beleza derradeira.
Designos que assim me absolvam
no demais venham a criar o tempo,
do declarado poder desse renovo
diante deste pleno movimento.
A cada figura de momento
seus polígonos se descontraem,
no ácido tortuoso os retraem
nessa febre impassiva deste tormento.
escassez deliberativa dessa adição
uma flora desvairada da emoção,
castanhas do vento e ilusão,
prazer da vida e libertação.
Silêncio progressivo do prazer
no seu deliberado ato de viver,
querer encontrar o seu tempo
dentre as linhas múltiplas
desse enfadado contentamento
Queira eu que os anjos me envolvam
com o divino amor da vida alheia,
queira eu que o labor do meu mundo
me desfaça essa beleza derradeira.
Designos que assim me absolvam
no demais venham a criar o tempo,
do declarado poder desse renovo
diante deste pleno movimento.
A cada figura de momento
seus polígonos se descontraem,
no ácido tortuoso os retraem
nessa febre impassiva deste tormento.
escassez deliberativa dessa adição
uma flora desvairada da emoção,
castanhas do vento e ilusão,
prazer da vida e libertação.
Silêncio progressivo do prazer
no seu deliberado ato de viver,
querer encontrar o seu tempo
dentre as linhas múltiplas
desse enfadado contentamento