Esquecimento
Respiro a magia da lua
Em um mito todo fortificante,
Nos afagos que ao tempo contagia
Diante dos efeitos todo desconcertante.
Na áspide hermafrodita de Zeus
Não se respeita seus escritos,
Diante dos pensamentos reprimidos
Em que verbo da vida se faz a ocultar,
Diante desse elemento ardente
E todo disperso que se restringe no ar.
Impasses estrelados
Ou até mesmo desfeitos,
Diante dos atos de respeito,
Seu retardo não se pode apagar.
Donde mais assim se assiste
As somas do prazer inútil,
Reescrito nas sombras da dor
Perante os apreços
Que se fazem subtraídos,
Diante desse aterro da morte
Sobre o espaço anestesiado construído.
No esquecimento se esvazia
Todo o espírito do coração,
Regente pelo estérico domínio relevado,
Pois esta atuante força da razão
Singulariza esse deserto inalterado,
Submergido diante daquilo que assim se fazia
Sublinhando os efeitos ecléticos da sua magia.
Respiro a magia da lua
Em um mito todo fortificante,
Nos afagos que ao tempo contagia
Diante dos efeitos todo desconcertante.
Na áspide hermafrodita de Zeus
Não se respeita seus escritos,
Diante dos pensamentos reprimidos
Em que verbo da vida se faz a ocultar,
Diante desse elemento ardente
E todo disperso que se restringe no ar.
Impasses estrelados
Ou até mesmo desfeitos,
Diante dos atos de respeito,
Seu retardo não se pode apagar.
Donde mais assim se assiste
As somas do prazer inútil,
Reescrito nas sombras da dor
Perante os apreços
Que se fazem subtraídos,
Diante desse aterro da morte
Sobre o espaço anestesiado construído.
No esquecimento se esvazia
Todo o espírito do coração,
Regente pelo estérico domínio relevado,
Pois esta atuante força da razão
Singulariza esse deserto inalterado,
Submergido diante daquilo que assim se fazia
Sublinhando os efeitos ecléticos da sua magia.