Caída
Te observo assim,
Tão débil, caída,
Amorfia absoluta.
Fragmento inservível
Depositado desnudo, insano,
Em uma qualquer sarjeta.
E já foste vida.
Viço perfeito,
Majestade cabal
Em eterna festa.
Mas consumiste a ti mesma,
Tão Ignava e inservível.
..............................................................................................
Visite meu Blog de Prosas Poéticas e deixe seu comentário:
TERCEIRAS INTENÇÕES (http://blog-terceiras-intencoes.blogspot.com)
..............................................................................................