Caída

Te observo assim,

Tão débil, caída,

Amorfia absoluta.

Fragmento inservível

Depositado desnudo, insano,

Em uma qualquer sarjeta.

E já foste vida.

Viço perfeito,

Majestade cabal

Em eterna festa.

Mas consumiste a ti mesma,

Tão Ignava e inservível.

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Luiz Vila Flor
Enviado por Luiz Vila Flor em 09/03/2011
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