Curtas Missões
Recordo-me...
A goibeira à beira do caminho, sempre percorrido com alegria.
Alegrias coloridas pelo amarelo outonal de começo de estação...
Infância que nos permitiu prazeres delicados,
de sorrisos adocicados por algodões doces e maçãs do amor...
E as vidas alinhavando-se umas nas outras com linhas finas,
impercetíveis aos olhos brilhantes...ao mesmo tempo em que
separavam-nos a adolescência.
O encantamento do nascimento, a felicidade palpável do primeiro encontro...uma vigília contínua para impedir a interrupção e
o silêncio diante da morte, essa sorte que pouco sabemos...
E hoje, tais recordações me remetem a um passado tão distante,
quanto o lugar para onde levaram os teus sorrisos,
onde jamais entenderei as regras que consumam os fatos,
simplesmente...
E o destino das colheitas só Ele é quem sabe,
pois, apenas levou-te, sem mais explicações para nós,
os outros, e aqui ficaram sem saber detalhes,
indefesos, os teus brotos...
Recordo-me...
A goibeira à beira do caminho, sempre percorrido com alegria.
Alegrias coloridas pelo amarelo outonal de começo de estação...
Infância que nos permitiu prazeres delicados,
de sorrisos adocicados por algodões doces e maçãs do amor...
E as vidas alinhavando-se umas nas outras com linhas finas,
impercetíveis aos olhos brilhantes...ao mesmo tempo em que
separavam-nos a adolescência.
O encantamento do nascimento, a felicidade palpável do primeiro encontro...uma vigília contínua para impedir a interrupção e
o silêncio diante da morte, essa sorte que pouco sabemos...
E hoje, tais recordações me remetem a um passado tão distante,
quanto o lugar para onde levaram os teus sorrisos,
onde jamais entenderei as regras que consumam os fatos,
simplesmente...
E o destino das colheitas só Ele é quem sabe,
pois, apenas levou-te, sem mais explicações para nós,
os outros, e aqui ficaram sem saber detalhes,
indefesos, os teus brotos...