Dança dos lobos (Parte II)
Um tremendo afago de conspiração
Na visão imposta no âmbito deste fator,
Calados se fazem aos poucos em solidão
Redigindo os regassos apontados pela sóbria
E deserta causa da libertação.
Que dificuldades somam
Os embalos desta fama,
Nada mais assim se reclama,
Antes se reconsideram os seus
Engano um fato mudo naquilo,
Que se parece uma prisão em devaneio.
Em um múltiplo receio
Sonegam seu imposto fervido,
Antes sonegam este perigo
No qual se espera reverter,
Esta situação instruída com
Estados de mágica que não
Consegue-se abater.
Apelos feitos inutilmente
Sacrifícios elaborados nas sombras,
Morte acolhida no raiar do dia
Gente chorando, por que não soube,
Fazer o tempo sentir o alimento seguir
O seu total fervor em pensamento.