Fantasmas

Vejo fantasmas no sombrio da noite

Que atormentam o mundo com brasas e acoites,

Repelem a força humana, já trajada de dor e frieza,

Pois sobre esta via dogmatista seu brilho não se aplica.

Eles querem assustar

Trazer pânico a população,

Tirar de seus corpos o sossego

Reavendo a turbulência inútil da razão.

Conspiração esférica e anitista

Subtraída por dentre o choro,

Cartas de vinganças oportunistas

Perante o etéreo sistema reboco.

Fantasmas de dor,

Na oposição seletiva,

Ativistas que não prestam para nada

Diante dessa figura radicalista.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 04/03/2011
Código do texto: T2828414
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