DAS IN_VISIBILIDADES



Os poemas se escrevem e se apagam como os dias e nem todos os dias ficam visíveis. Há dias em que é preciso soletrá-los com as mãos e extrai-los da argamassa da carnadura por entre os caniços e os espinhos dos olhos do lago.Há dias que se apagam como se apagam os poemas não nascidos, os sangrados ,os abortados...


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