Pedido Fúnebre...
Na Plenitude da Vida*.
Quando meus olhos, cansados,
Fecharem suas cortinas
Impedindo a entrada
Da luz emitida por seu olhar...
Quando meu corpo não responder
Aos apelos de meus sonhos
E o pulsar de meu coração
Não for ritmado pela melodia do amor...
Quando minhas mãos não souberem mais escrever
Os versos de amor, que minha alma faz para você,
E minha memória apagar tudo que não posso esquecer...
Quando meus ouvidos não captarem mais a canção
Que a palavra não consegue traduzir,
Meu corpo não dançar ao som dos acordes de seu coração
E meus lábios não conseguirem pronunciar “eu te amo”...
Quando minha pele não mais se aquecer ao toque de sua mão
E meus dedos, inertes, não caminharem pelo seu corpo:
Não quero o choro de desespero ou as lágrimas de despedidas.
Quero o choro comedido, quase alegre, por chorar o fim
De quem viveu seus sonhos sem medo do julgamento alheio...
A lágrima tranquila que sabe estar chorando um corpo
Que nunca se negou ao prazer de viver suas fantasias...
Quero ver(?) em cada rosto, em cada semblante a certeza
De que se despedem de alguém que viveu plenamente
Neste intervalo entre o chegar e o partir ...
Não quero abraços de perdas entre os parentes e amigos,
Quero flores, chá, velas, música e uma oração.
E, se não for pedir demais, gostaria de um sorriso,
Pode ser discreto, mas sincero...
E de você meu amor, o último olhar...
Para levar comigo a lembrança derradeira
Desta vida que tanto amo
Por nela ter encontrado você!
Se pudesse, gravaria em sua alma a mais doce lembrança,
O meu querer mais sincero, pois, não sei como você gostaria
De ser lembrado, mas eu gostaria de ser, para todo sempre,
A lembrança de um amor que o tempo não conseguiu destruir...
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Como Você Gostaria de Ser Lembrado. Saiba mais, conheça os outros textos: http://encantodasletras.50webs.com/lembrado.htm
*Texto reeditado.
Na Plenitude da Vida*.
Quando meus olhos, cansados,
Fecharem suas cortinas
Impedindo a entrada
Da luz emitida por seu olhar...
Quando meu corpo não responder
Aos apelos de meus sonhos
E o pulsar de meu coração
Não for ritmado pela melodia do amor...
Quando minhas mãos não souberem mais escrever
Os versos de amor, que minha alma faz para você,
E minha memória apagar tudo que não posso esquecer...
Quando meus ouvidos não captarem mais a canção
Que a palavra não consegue traduzir,
Meu corpo não dançar ao som dos acordes de seu coração
E meus lábios não conseguirem pronunciar “eu te amo”...
Quando minha pele não mais se aquecer ao toque de sua mão
E meus dedos, inertes, não caminharem pelo seu corpo:
Não quero o choro de desespero ou as lágrimas de despedidas.
Quero o choro comedido, quase alegre, por chorar o fim
De quem viveu seus sonhos sem medo do julgamento alheio...
A lágrima tranquila que sabe estar chorando um corpo
Que nunca se negou ao prazer de viver suas fantasias...
Quero ver(?) em cada rosto, em cada semblante a certeza
De que se despedem de alguém que viveu plenamente
Neste intervalo entre o chegar e o partir ...
Não quero abraços de perdas entre os parentes e amigos,
Quero flores, chá, velas, música e uma oração.
E, se não for pedir demais, gostaria de um sorriso,
Pode ser discreto, mas sincero...
E de você meu amor, o último olhar...
Para levar comigo a lembrança derradeira
Desta vida que tanto amo
Por nela ter encontrado você!
Se pudesse, gravaria em sua alma a mais doce lembrança,
O meu querer mais sincero, pois, não sei como você gostaria
De ser lembrado, mas eu gostaria de ser, para todo sempre,
A lembrança de um amor que o tempo não conseguiu destruir...
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Como Você Gostaria de Ser Lembrado. Saiba mais, conheça os outros textos: http://encantodasletras.50webs.com/lembrado.htm
*Texto reeditado.