linguagem penal

No mosteiro concluem-se estes versos,

E sobre a brisa sente-se o desejo,

Pois diante deste ato reverso

Oculto meu símbolo singularizado.

Sem máculas devotas ao céu,

Por dentre a visão apartada,

Que antes visava sua ambigüidade calada,

E diante dessa grade se fez toda inalterada.

Sopra o vento!

Vento de alto valor,

Grita a chuva!

Chuva de ensejos e vigor.

A linguagem penal que oculta,

Faz - se descrente ao desejo ocular,

Na semente que arde no coração,

Sublinha a força instituída dessa

Alimentada força e razão.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 18/02/2011
Código do texto: T2799999
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