ASSIM É A REALIDADE - II ...

Estamos escrevendo nosso conto do cotidiano como forma de desabafo (ainda tem gente sem saber que deixamos o ministério pastoral por causa de politicagem interna)... Não quisemos conviver com jeitinhos espirituais e, querendo manter a palavra sim, sim e não, não (Mateus 5:37)...

Assim, nada mais simples que através do conto do cotidiano – ASSIM É A REALIDADE, estamos abordando aspectos dos bastidores que não pretendemos no primeiro momento, passar o dedo no rosto de ninguém, porque temos razão... E no segundo momento, não podemos fechar os olhos fazendo de conta que não nos sentimos feridos...

No início desta série, dissemos que: Em meu achômetro, o maior problema não é passar pela dor, mas, a forma como se passa pela dor... Ou seja: A questão não seriam as perdas, mas o modo como se perde algo...

Ilustrando essa questão, podemos dizer que, ao longo da estrada da vida, sempre perdemos algo... Contudo, não seria conveniente viver relacionando perdas... MAS, não podemos deixar de perceber que entre uma perda e outra existe o modo como nos tiram algo... Em alguns casos não desejam nem mesmo nos deixar o direito de dizer que estão nos tirando (de forma injusta), algo que conquistamos de forma lícita...

Suponhamos que, se lidere um grupo, e não sejamos vistos com bons olhos por todos os membros do grupo... Parece algo impossível de acontecer, mas quando se passa pela dor, se percebe que o caso é mais comum do que achamos... ASSIM, parece brincadeira, mas é mais fácil alguém ser impedido de liderar um grupo (por causa da politicagem interna), do que, permanecer na liderança por querer que pessoas em desacordo com a BÍBLIA se deixem moldar por DEUS... É muito mais fácil ser considerado (por algum superior) como quem deseja consertar o mundo, do que ter o apoio desse superior para exortar o culpado...

Subtrair a liberdade de expressão, acontece quando posteriormente, os demais membros da mesma comunidade, acham que a pessoa de quem o direito de condução teria sido subtraido, exagera quando não agradece aos politiqueiros de plantão, pela oportunidade de sofrer...

Suponhamos que ninguém procure ser solidário ao ranzinza que deseja ajudar um culpado e, ainda por cima o denominem de puritano porque não passa a mão na cabeça de pessoas erradas, como se as estivesse autorizando a permanecer no erro...

ASSIM É A REALIDADE, no cotidiano e, nhão aprovar erros nos leva ao isolamento ou às decisões drásticas de desligamento oficial...

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 18/02/2011
Reeditado em 19/02/2011
Código do texto: T2799540
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