SERENIDADE
Campina verdejante,marcelas,barrancos.Nem frio,nem calor...[Outono de bronze ]
Vento maroto sacode pandorgas num céu de cetim.
Na soleira da porta,mulher pita um palheiro.
Fornalha de barro... Cheira o pão no terreiro..
Desliza o riacho debaixo da ponte.
Velhinho agachado entre moitas de pãina, fisga lambaris.
Cruzam vacas em fila ,na estrada de chão.
Polaca dourada, olhar de esmeraldas , acolhe em retinas a lenta procissão.
Figos temporões ,ao fundo do quintal. Caquis maculando algodão de avental.
Chaleira chiando num canto do fogão.Canecas na mesa,partilha do pão...
Família reunida,paz...Fraternidade!
Um céu de pandorgas vasa pela janela.
Anjos sujos de tinta,capricham na tela.
Campina verdejante,marcelas,barrancos.Nem frio,nem calor...[Outono de bronze ]
Vento maroto sacode pandorgas num céu de cetim.
Na soleira da porta,mulher pita um palheiro.
Fornalha de barro... Cheira o pão no terreiro..
Desliza o riacho debaixo da ponte.
Velhinho agachado entre moitas de pãina, fisga lambaris.
Cruzam vacas em fila ,na estrada de chão.
Polaca dourada, olhar de esmeraldas , acolhe em retinas a lenta procissão.
Figos temporões ,ao fundo do quintal. Caquis maculando algodão de avental.
Chaleira chiando num canto do fogão.Canecas na mesa,partilha do pão...
Família reunida,paz...Fraternidade!
Um céu de pandorgas vasa pela janela.
Anjos sujos de tinta,capricham na tela.