RETROSPECTIVANDO
Não faz tanto tempo assim
Segundo as minhas contas
E ela era só uma criança...
Muito introspectiva e sonhadora
O tempo passava e veio a adolescência
De uma menina moça cheia de esperança;
Alguns passos nos caminhos do futuro
E a menina se fez jovem promissora
Embora sempre sonhadora e só...
Mas como o tempo não pára lá vai ela
Seguindo rapidamente em busca de um amanhã
Como tantos outros até que o espelho e a consciência
Não a deixam esquecer que a menina de ontem
Seguiu com o tempo no semeio de novas esperanças
E quem sabe permaneçam nas lembranças
Alguma coisa que ela plantou além de sonhos.
Faltam poucos dias e mais um passo ela dará
Rumo ao amanhã que a levará mais longe
Porém, sem nunca esquecer que foi menina,
Menina que plantou sonhos em noites de insônia.
Sempre arredia e introspectiva
Tendo apenas um desejo, não ser esquecida
E não celebrada é o bastante, segundo ela diz
Como agora em que retrospectivando
Vai seguindo cronologicamente fiel ao que aprendeu
Mostrando que na sua caminhada não se esqueceu de nada
Nem que toda essa história que ninguém a leu
Foi ela unicamente quem a escreveu
Em tantas solitárias madrugadas
Porque em toda ela lá estou eu.
Brasília, 06/02/2011
Não faz tanto tempo assim
Segundo as minhas contas
E ela era só uma criança...
Muito introspectiva e sonhadora
O tempo passava e veio a adolescência
De uma menina moça cheia de esperança;
Alguns passos nos caminhos do futuro
E a menina se fez jovem promissora
Embora sempre sonhadora e só...
Mas como o tempo não pára lá vai ela
Seguindo rapidamente em busca de um amanhã
Como tantos outros até que o espelho e a consciência
Não a deixam esquecer que a menina de ontem
Seguiu com o tempo no semeio de novas esperanças
E quem sabe permaneçam nas lembranças
Alguma coisa que ela plantou além de sonhos.
Faltam poucos dias e mais um passo ela dará
Rumo ao amanhã que a levará mais longe
Porém, sem nunca esquecer que foi menina,
Menina que plantou sonhos em noites de insônia.
Sempre arredia e introspectiva
Tendo apenas um desejo, não ser esquecida
E não celebrada é o bastante, segundo ela diz
Como agora em que retrospectivando
Vai seguindo cronologicamente fiel ao que aprendeu
Mostrando que na sua caminhada não se esqueceu de nada
Nem que toda essa história que ninguém a leu
Foi ela unicamente quem a escreveu
Em tantas solitárias madrugadas
Porque em toda ela lá estou eu.
Brasília, 06/02/2011