A BRISA
Dormito, a rede me embala no calor da tarde,
nada se move, dorme também a natureza,
sua lembrança doce e terna meu sono invade.
Tento afastá-la, não ha como não sofrer.
uma lágriama desliza suavemente, abraço a dor,
me rendo, acordo para realidade da sua ausência,
um pássaro canta, uma carícia leve sinto em mes cabelos,
a brisa que passa sussurra aos meus ouvidos: Te amo.
Um raio de sol seca meu pranto. Volto a sonhar para te receber.