Poema em constelação
Neste compasso verdejante
Sobre o meu mundo falante,
Desejo assim conhecer sua linha,
Que carece em construir um palácio
Sobre esta desejada terra desconhecida.
Espero que compreendas
A minha assistemática súplica,
Pois agora quero aprender a fazer,
Aquilo que o tempo me impediu,
Diante desta força que tanto me faz viver.
Agora peço com todo respeito,
Que serei sujeito as conseqüências,
Nos seus formatos de consciência,
Adiante deste fato de pura abstinência.
Neste poema em constelação,
Surgem decretos em solidão,
Cada passo sabe ao certo,
Que desenvolve um espaço,
Diante desta forte desilusão.