PERDEMOS A RAZÃO
Perdemos a razão de ser.
Do Amor que outrora tão fulgaz,
Débil cai diante do querer
Apaga a chama que nos faz
Livres viajantes da amplidão,
Agora presos na mesmice desse dia
Agoniza no querer dessa paixão...
Como fosse nada... tua agonia!
Me esforço para ter de volta o que senti
Quando ainda tu pensas em morrer...
Mas eterno é pra ser, o que pedi
A ti, somente pedi, deixe-me viver...
Hoje encontrei o queria
Teu riso mas fácil, tu sorrias!
Já posso cantar... talvez morrer!