Nada abala.
Olvidou legislador divino;
ordem tutelada, supremacia combalida.
Agora, coração estreito ao mar dividido;
justiça ruim, democracia de vida arrastada!
Agora vem o horror corriqueiro;
trazendo nos filmes, seu terror em maleiro.
Postergado vem a vida, e o teu mal primordial;
cabreiro, analista, mas tu vês o imoral.
No vai e vem, não são trens que se defrontam.
Naquilo que tudo retém, abre novamente o trem latente;
na astúcia daquele auge, não me resguardo em apartado;
É alguém, talvez até ninguém, que o consinta de repente.
É dor, refúgio mas não esplendor.
Nada superará!
É caput, artigo inscrito, cuja alma não soou;
que você menino bem vivido;
Modificará, pois nada me abalou.