Manchas da crueldade
Sem caminho,
Sem palavra,
Sem espaço,
Na sua jornada.
Quando vês a tempo parar
A noite cessa seu favor,
O dia para por não ter a luz do sol,
As estrelas não brilham,
Por causa desta sombra,
Que se limita a alimentar
Deixar o vento a sós.
O homem? O que tem haver com isso?
Ele sim. É o culpado pela fúria da natureza,
Destrói suas árvores, mata os animais,
O que mais ele fará... Sabemos que seu ego
É muito mais alto... Do que se possa imaginar.
Esta ficando muito mais claro,
O sol esta mais quente,
As geleiras estão derretendo,
As guerras cada vez mais constantes,
E o mundo vai ficando muito mais degradante.
Manchas da crueldade se espalham,
De uma forma totalmente sublinhada,
Em cada esquina se vê a morte
Na sua porta parcialmente encostada.