Linhas da sociedade

Amargura reescrita

Numa linha sem tinta,

No espaço sem vida,

Tudo se modifica.

Nas fases da lua

O tempo recua,

O dia não vinga,

Sobre o espaço

Que se assina.

Entre as cenas de um filme,

Vê-se a vida em duas fases,

O valor que desejas ter no momento,

Desfaz-se no ato em movimento.

Causos de respiros

Suspiros da noite,

Fonte seca se abastece,

Com linhas desertas

Em atos fúnebres de sangue.

Linhas da sociedade

Sociedade conspiradora,

Conspirada com suas armaduras,

Armaduras de guerra que desfaz

Seu decreto diante deste tempo,

Ligado ao espaço em movimento.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 25/01/2011
Código do texto: T2751347
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