TEU CORPO É ILHA

Teu mar, águas profundas navego, sem medo de arriscar

Arquipélagos em pêlo, flutuo, doce balanço de amar

Das ilhas perdidas procuro encontrar,

Sinais que em guiam, a sorrir no teu céu, globo estelar

Do chão que me falta, desvendo segredos

Arrepio em ondas,tempestade de cheiros.

Norteiam tuas mãos, mapeiam caminhos

Na ilha que surge banhada de mar!

(Interação ao poema Teu corpo é ilha, de M. Melo)

Sandra Vilela (Eternellement)
Enviado por Sandra Vilela (Eternellement) em 20/01/2011
Reeditado em 20/01/2011
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