Persuadido em condenção
Perfeito ao socorro apreendido,
Querendo ser mais estruturado
Ou seguido no vento recrutado,
Sobre seu espaço em si adornado.
Castigo?
A que se limita isso?
Não tendo palavras e nem resposta
Assim mesmo o homem suporta,
O devaneio que em seu tempo se faz remota.
A quietude, sobretudo conspira,
Derriba o templo erguido na selva,
Desfalecido no causo convicto
Em certos desastres acontecidos.
Semblantes sem face,
Desgruda seus olhos oculares,
Escarnecidos em seus decretos singulares,
Sevando as encostas estreitas desta via subtraída,
Diante do seu recesso subtraído.
Persuadido em meio ao vento,
Sua condenação regressa no deserto,
Suspenso no alto transporte seleto,
Enegrecido neste fato sobrenatural
Em meio ao seu insucesso.