Vestida de poesia




Noites mágicas
Madrugadas oníricas
Nestes momentos deixo de ser quem sou
Um personagem toma conta de mim
Transporto-me para outras paragens
O silêncio leva minha mente aos campos da imaginação
A Lua ajuda a tecer os fios de minha vestimenta
Companheira de todas as noites
Me sinto suspensa no ar
Inebriada de puro prazer
Alma pueril
Faço das palavras meus brinquedos
É nas madrugadas que minha alma se veste de poesia.



Gilvania Candeia, 24.12.2010
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 16/01/2011
Reeditado em 11/01/2012
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