confissão interior
Nada quero além que seguir a vereda
Que me leva ao tesouro escondido
O roteiro a seguir pela estrada sem curso
Oh, maldição! Deixa-me só!
Careço ser...Estar... Ver...
Quero alcançar a distância
Que me leva até mim
Não há mais segredo a revelar
Já existe!... Nada mais oculto
Bastam-me os atalhos a seguir
Os quais se tornam indeléveis... Sinistros
Tais quais obsessões ardilosas
Encontro-me entre o fogo e a água
Entre a seca e a verde plantação
Entre o céu e o inferno
Basta-me o encontro ao atalho delineado até a nascente
E o mistério será revelado à fonte mantenedora
Onde o encontro se faz nobre... Belo
À transformação do insondável à realidade
Sigo a desbravar léguas infinitas
Abarcando portos desconhecidos
Ao incauto desse viver em agonia
Estou só... A solidão é o caminho
Que leva à compreensão dos sofrimentos
Até o coração onde habita a verdade
Nada quero além que seguir a vereda
Que me leva ao tesouro escondido
O roteiro a seguir pela estrada sem curso
Oh, maldição! Deixa-me só!
Careço ser...Estar... Ver...
Quero alcançar a distância
Que me leva até mim
Não há mais segredo a revelar
Já existe!... Nada mais oculto
Bastam-me os atalhos a seguir
Os quais se tornam indeléveis... Sinistros
Tais quais obsessões ardilosas
Encontro-me entre o fogo e a água
Entre a seca e a verde plantação
Entre o céu e o inferno
Basta-me o encontro ao atalho delineado até a nascente
E o mistério será revelado à fonte mantenedora
Onde o encontro se faz nobre... Belo
À transformação do insondável à realidade
Sigo a desbravar léguas infinitas
Abarcando portos desconhecidos
Ao incauto desse viver em agonia
Estou só... A solidão é o caminho
Que leva à compreensão dos sofrimentos
Até o coração onde habita a verdade