AQUELE SONHO DE AMOR
(Uma cronicazinha bastante boba...)
Tinha um jeito de verdade aquele sonho
Tanto que quis sonhá-lo mais uma vez e outra vez
E sonhei o sonho ainda dez vezes e mais dez
Tu tinhas voltado, nem sequer tinha partido
E, sentada ao meu lado, perguntaste-me ao pé do ouvido:
— O que foi aquela tempestade?
Respondi que não sabia, não percebi, nem vi.
— E essa saudade?
É que eu tinha piscado os olhos e por um ínfimo instante não te vi
E logo abri e nunca mais te esqueci
E agora estou aqui, entre o sonho e a vontade
Decerto, daquela tempestade foi que renasci
Depois disso, sei que a verdade é que te amo como sempre amei
Desde o instante primeiro em que te conheci.
Tinha jeito de sonho aquela verdade
É que o amor tem sempre um jeito de sonho
Que faz a gente se perder e esquecer a realidade
(Uma cronicazinha bastante boba...)
Tinha um jeito de verdade aquele sonho
Tanto que quis sonhá-lo mais uma vez e outra vez
E sonhei o sonho ainda dez vezes e mais dez
Tu tinhas voltado, nem sequer tinha partido
E, sentada ao meu lado, perguntaste-me ao pé do ouvido:
— O que foi aquela tempestade?
Respondi que não sabia, não percebi, nem vi.
— E essa saudade?
É que eu tinha piscado os olhos e por um ínfimo instante não te vi
E logo abri e nunca mais te esqueci
E agora estou aqui, entre o sonho e a vontade
Decerto, daquela tempestade foi que renasci
Depois disso, sei que a verdade é que te amo como sempre amei
Desde o instante primeiro em que te conheci.
Tinha jeito de sonho aquela verdade
É que o amor tem sempre um jeito de sonho
Que faz a gente se perder e esquecer a realidade