Cáos
Vejo em nosso mundo sofrido
as diversas diferenças que nele há,
suas estradas constroem desavenças,
daquilo que devereria ser uma união suspensa no ar.
neste saber monótomo que o recruta para a sobrevivência,
desenvolve todo este ato de pura richa em desfalencia,
habilitando os desafetos abrigados na estrela do mar,
difundino assim o servil sucesso que assim vem te recrutar.
Sopras junto ao vento com aparência militante,
com suas puras lembranças de gigante,
vem o grande espaço diverso e límpido ocultar,
em uma avante espada de dois gumes seu corpo sublinhar.
Cáos retardado pelo tempo desumano,
desumano assentado na calçada com vidros e panos,
respirando as poluições despravidas do homem destruidor,
que recobre suas estrelas colididas junto ao seu desastroso vigor.