Serás meu segredo guardado, o último segredo, talvez, do meu coração... Emoções fortes e emoções suaves, apaixonadas e ternas, emoções que me faziam faltar
o chão de sob os pés, levitar e transcender até onde eu
sentia poder tocar a cores do arco - íris e com elas, colorir nosso mundo de amor tão esperado e sonhado.. Um breve conto de fadas, tal como eu sonhava na minha ingenuidade adolescente, num tempo remoto,
da minha vida, quando ainda acreditava em príncipes
e cavalos brancos alados...
Hoje, brancos são meus cabelos, nevados pelo tempo
e pelas tantas desilusões que tiraram de dentro de
mim, o arco - íris da esperança, mesmo tendo deixado uma pequena fresta, porque não posso deixar de sonhar... Se eu deixar de sonhar, então é porque
estarei numa outra dimensão, sonhando outros tipos
de fantasias, com a diferença que todas serão
realizáveis... Mas enquanto estou aqui, não consigo deixar de me preencher com a vida que me proporciona cada momento de emoção, acontecida ou imaginada, fantasiada... E hoje, meus sonhos ainda são
alimentados pela lembrança e a implacável saudade,
de alguém que roubou meu coração e depois, não soube o que fazer, com ele... Dói em mim a desilusão, a cicatriz ainda sensível que ficou no lugar da ternura que me restaurava, me dava uma grande alegria,
nutria minhas fantasias e meu desejo de ser cada vez mais Mulher, mais poderosa na minha capacidade
de ser e fazer alguém mais feliz do que jamais
houvera sido... Amor feito de medo, sonhos e
loucuras indescritíveis, construíram uma breve
história que ficará escrita na páginas do tempo...
E eu sei que nada as apagará... Como nada conseguirá tirar da minha boca, o calor e a doçura de mel de
beijos trocados como se dependesse deles, para respirar... A sensação do toque de mãos fortes e delicadas, que deslizavam pelo meu corpo, dedilhando suavemente minha pele, como alguém que acaricia
seus próprios sonhos realizados, e nessas carícias,
incendiava meu corpo que reagia a cada toque, despertando o desejo de retribuir cada carinho, cada momento de ternura e paixão com todo o amor que
eu sentia latejar por todo o meu ser ansioso...
Entregas voluntárias e posses inacreditáveis a
realizar fantasias aparentemente inconcebíveis...
E o amor explodia como fogos de artifício em céus
de tempestade, brilhando como as estrelas que cintilavam em nossos olhos... E eu me pergunto por quê... Por que os sonhos têm que morrer, se tudo que nos constrói, é um amor verdadeiro, pleno de paixão
e felicidade? Me pergunto se fui amada, por algum momento, ou se todo o tempo, amei sozinha, apenas vivendo o momento que me elevava, me fazia sentir como vivendo num canto de paraíso, um éden...
o chão de sob os pés, levitar e transcender até onde eu
sentia poder tocar a cores do arco - íris e com elas, colorir nosso mundo de amor tão esperado e sonhado.. Um breve conto de fadas, tal como eu sonhava na minha ingenuidade adolescente, num tempo remoto,
da minha vida, quando ainda acreditava em príncipes
e cavalos brancos alados...
Hoje, brancos são meus cabelos, nevados pelo tempo
e pelas tantas desilusões que tiraram de dentro de
mim, o arco - íris da esperança, mesmo tendo deixado uma pequena fresta, porque não posso deixar de sonhar... Se eu deixar de sonhar, então é porque
estarei numa outra dimensão, sonhando outros tipos
de fantasias, com a diferença que todas serão
realizáveis... Mas enquanto estou aqui, não consigo deixar de me preencher com a vida que me proporciona cada momento de emoção, acontecida ou imaginada, fantasiada... E hoje, meus sonhos ainda são
alimentados pela lembrança e a implacável saudade,
de alguém que roubou meu coração e depois, não soube o que fazer, com ele... Dói em mim a desilusão, a cicatriz ainda sensível que ficou no lugar da ternura que me restaurava, me dava uma grande alegria,
nutria minhas fantasias e meu desejo de ser cada vez mais Mulher, mais poderosa na minha capacidade
de ser e fazer alguém mais feliz do que jamais
houvera sido... Amor feito de medo, sonhos e
loucuras indescritíveis, construíram uma breve
história que ficará escrita na páginas do tempo...
E eu sei que nada as apagará... Como nada conseguirá tirar da minha boca, o calor e a doçura de mel de
beijos trocados como se dependesse deles, para respirar... A sensação do toque de mãos fortes e delicadas, que deslizavam pelo meu corpo, dedilhando suavemente minha pele, como alguém que acaricia
seus próprios sonhos realizados, e nessas carícias,
incendiava meu corpo que reagia a cada toque, despertando o desejo de retribuir cada carinho, cada momento de ternura e paixão com todo o amor que
eu sentia latejar por todo o meu ser ansioso...
Entregas voluntárias e posses inacreditáveis a
realizar fantasias aparentemente inconcebíveis...
E o amor explodia como fogos de artifício em céus
de tempestade, brilhando como as estrelas que cintilavam em nossos olhos... E eu me pergunto por quê... Por que os sonhos têm que morrer, se tudo que nos constrói, é um amor verdadeiro, pleno de paixão
e felicidade? Me pergunto se fui amada, por algum momento, ou se todo o tempo, amei sozinha, apenas vivendo o momento que me elevava, me fazia sentir como vivendo num canto de paraíso, um éden...