“Pra não falar de agruras...”.
 

Chovia há três dias...
Uma reunião familiar combinada
Alguns quilômetros de estrada!
Saindo do asfalto...
Um maior cuidado, muito barro e chão!
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Ah domingo sem sol e alguma sorte...
De um guaipeca e refinado cão!
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Entre oferendas, despachos...Sua sala de estar!
Uma encruzilhada... Lugar chamado “Curva da morte”
E o pobre coitado...
Sujo, encolhido... Imaginamos, que aguardasse um amigo!
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A manhã fria e chuvosa... A condição do animal,
Deixou - nos (minha filha e eu) chorosas e muito mal!
Planos de regresso, somente final da tarde...E nós
A assuntar propostas, em troca de alguns retruques!
Iríamos pegá-lo, se ainda estivesse ali.
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Por estas e por outras, o tempo transcorreu,
Mas custou, um cão amancebado...
Com velas, fitas, pipocas, coisa e tal...
Cara ladina de sôrro... E agora um folgado!
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Quem disse que a sorte...Não é vigia na “Curva da Morte?
 Pois estão lá, tantas idas e voltas!
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Ah, ah, ah, é o que pensa hoje o cachorro...
A judiaria virou prosa e não truque
Não tenho certidão, nem mais fome...
Não passo mais frio... E “Batuque”
Como eu... É bonito e significativo nome!
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Um cacoete deixa-o com carinha de sagüi
Mostra os dentes e ainda ri...
E se não for pra mim...O sorriso dele é pra ti!
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03/01/2011
IZA SOSNOWSKI
Enviado por IZA SOSNOWSKI em 03/01/2011
Reeditado em 13/02/2011
Código do texto: T2707321
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