Passagem

Existe um capítulo que excede ao calendário humano, um ciclo que não está escrito no vocábulo. Está na relação atualizante, seja no ciclo coletivo, seja no ciclo individual, entre um contexto abstrato e um lapso de memória que escapa a anomalia humana do capital.

A nação muda o ano não. Mudamos mesmo na inerência da vontade. O ano é uma criação neurótica para manter a subsistência do prelatício.