PARA UMA DEUSA
A noiva dos meus sonhos.
Eu te confesso humildemente envaidecido que, de tanto te amar, o meu coração se tingiu com a cor da violeta. Minha linda, antes de te conhecer, a minha vida não tinha sentido e o fardo dos meus dias do passado era o meu castigo.
Hoje, graças ao teu amor, a minha vida passou a ser habitada por sonhos e desejos, pois tu, minha querida, qual uma encantada heroína, fizeste a revolução que eu tanto desejava. Nada mais, eu quero dessa vida, senão, o doce encanto de te amar. Amar-te minha querida, é como se fosse o desabrochar em plena primavera das flores silvestres de amor que tanto agora eu estou cultivando.
Quando estou contigo, eu tenho a impressão que uma deusa te possui e transforma a minha vida. Por isso, é que eu gosto de te olhar, te olho profundamente, não com os meus velhos olhos, mas te olho docemente com o meu coração. Ah, tudo em ti me fascina, e eu vivo com o coração aos tropeços cheio de sonhos.
Eu te confesso minha linda que, nada poderá substituir esse amor que sinto por ti, pois ele tem a dureza de pedra, mas é suave como a brisa de verão. Quando estou contigo e entrelaço a minha mão na tua, sinto nesse instante que flui para mim a energia inexplicável do teu amor. Quando eu te acaricio, brota em mim um encantamento que eu não sei explicar-te, talvez seja porque, nesse momento, eu esteja acariciando a deusa que está incorporada em ti.
Eu entendo que as nossas vidas foram tumultuadas, mas também acredito que, o cosmo com a sua energia e Deus com a sua bondade, quiseram nos brindar com esses momentos lindos de felicidades que estamos sentindo.
Sempre eu te escrevo na cor verde, pois está plantado no meu coração a flor da esperança, que esse amor fez germinar em mim. Porque agora, tu sabes cultivar esse amor com os teus lindos olhos e os teus carinhos que adoro tanto.
Um beijo minha querida, desse poeta velhinho, que tu transformaste num menino arteiro.
A noiva dos meus sonhos.
Eu te confesso humildemente envaidecido que, de tanto te amar, o meu coração se tingiu com a cor da violeta. Minha linda, antes de te conhecer, a minha vida não tinha sentido e o fardo dos meus dias do passado era o meu castigo.
Hoje, graças ao teu amor, a minha vida passou a ser habitada por sonhos e desejos, pois tu, minha querida, qual uma encantada heroína, fizeste a revolução que eu tanto desejava. Nada mais, eu quero dessa vida, senão, o doce encanto de te amar. Amar-te minha querida, é como se fosse o desabrochar em plena primavera das flores silvestres de amor que tanto agora eu estou cultivando.
Quando estou contigo, eu tenho a impressão que uma deusa te possui e transforma a minha vida. Por isso, é que eu gosto de te olhar, te olho profundamente, não com os meus velhos olhos, mas te olho docemente com o meu coração. Ah, tudo em ti me fascina, e eu vivo com o coração aos tropeços cheio de sonhos.
Eu te confesso minha linda que, nada poderá substituir esse amor que sinto por ti, pois ele tem a dureza de pedra, mas é suave como a brisa de verão. Quando estou contigo e entrelaço a minha mão na tua, sinto nesse instante que flui para mim a energia inexplicável do teu amor. Quando eu te acaricio, brota em mim um encantamento que eu não sei explicar-te, talvez seja porque, nesse momento, eu esteja acariciando a deusa que está incorporada em ti.
Eu entendo que as nossas vidas foram tumultuadas, mas também acredito que, o cosmo com a sua energia e Deus com a sua bondade, quiseram nos brindar com esses momentos lindos de felicidades que estamos sentindo.
Sempre eu te escrevo na cor verde, pois está plantado no meu coração a flor da esperança, que esse amor fez germinar em mim. Porque agora, tu sabes cultivar esse amor com os teus lindos olhos e os teus carinhos que adoro tanto.
Um beijo minha querida, desse poeta velhinho, que tu transformaste num menino arteiro.