O OUTRORA E O AGORA
Não mais flores roubadas no campo,
tão pouco cavaleiro subindo na janela.
Tapete vermelho estendido na poça
para a mocinha passar em encanto.
Não mais sonetos ditos em praças
eloquentes e cheios de paixão.
Não mais chapéus contra o peito
no momento em que passa a amada.
Não mais serenatas ao luar
com beijos ardentes, roubados...
Saindo do outrora e vindo para o agora:
Não mais o tocar insistente do telefone
tão pouco a luz piscando na página do msn.
Não mais mentiras fantasiadas logo
depois do carro parado na estrada.
Não mais existir, dormir.
Sonho desencantado.
![](/usuarios/78256/fotos/927957.gif)
Não mais flores roubadas no campo,
tão pouco cavaleiro subindo na janela.
Tapete vermelho estendido na poça
para a mocinha passar em encanto.
Não mais sonetos ditos em praças
eloquentes e cheios de paixão.
Não mais chapéus contra o peito
no momento em que passa a amada.
Não mais serenatas ao luar
com beijos ardentes, roubados...
Saindo do outrora e vindo para o agora:
Não mais o tocar insistente do telefone
tão pouco a luz piscando na página do msn.
Não mais mentiras fantasiadas logo
depois do carro parado na estrada.
Não mais existir, dormir.
Sonho desencantado.
![](/usuarios/78256/fotos/927957.gif)