Talhos de Amor
Eu te amaria no jardim se fosse preciso, mas teus lábios obiscenos me deleitam com infame precisão, que te amaria no portão. Sob a celeste luz da lua, com nossos corpos abertos um ao outro, destilar nossa saliva e gozar em um sussuro, pondo teu corpo junto ao muro. E nas íntimas carícias entre tuas pernas trêmulas, eriça os pelos e põe tuas unhas na minha carne, como a luta, um orgasmo sem labuta.