DESIGUALDADE
Cada cabeça tem sua sentença
cada um pença o que quer,
Em trezentos e sessenta e cinco dias
Tem mudanças em todo mundo.
Tem gente ficando rico
E outras ficando pobre.
Morrem muitos e nascem mais
Aumentando a violência,
A miséria e a fome.
Nos olhos daquelas mães
Rolam as lágrimas de pesar
Do sofrimentos das crianças
Famintas pedindo pão
Onde estão os senhores barões?