Prosa de ladrões.

Sempre me furtam o amor, sempre me furtam a guria que preciso mais do meu lado do que do sujeito indeterminado da frase. Precisaria eu tomar atitude semelhante? [...]

Em uma noite de furtos e diagnósticos desconcertantes, as falas começam tomar conta do recinto:

"Eu:- Sabe, sou um cara de fatos, pura lógica carrego comigo. Como o meu coração que ela carrega."

"Eu:- Puta coincidência eu encontrar ela por aqui não? Tanto que esperei." - Já euforico após goles de amarula.

"Carlos:- Pois é, estamos dentro da casa dela."

Damian
Enviado por Damian em 17/12/2010
Reeditado em 17/12/2010
Código do texto: T2676385
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