Prosa de ladrões.
Sempre me furtam o amor, sempre me furtam a guria que preciso mais do meu lado do que do sujeito indeterminado da frase. Precisaria eu tomar atitude semelhante? [...]
Em uma noite de furtos e diagnósticos desconcertantes, as falas começam tomar conta do recinto:
"Eu:- Sabe, sou um cara de fatos, pura lógica carrego comigo. Como o meu coração que ela carrega."
"Eu:- Puta coincidência eu encontrar ela por aqui não? Tanto que esperei." - Já euforico após goles de amarula.
"Carlos:- Pois é, estamos dentro da casa dela."