Fósforos ao vento.

Ao subir a escada desce degraus ,amarra com nó cego, no corrimão áspero, verdades retiradas de gibi .Um passo de cada vez,seu caminhar é lento , seu suor é fétido,sua imobilidade preenche o espaço vazio.Não há luz,não há imaginação.Apodrece em vida esperando chegar onde já esteve.Risca fósforos ao vento.

Flávia Martin
Enviado por Flávia Martin em 16/12/2010
Reeditado em 26/03/2013
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