A BRASA VIVA DO POEMA
"Há uma espada de luz a tremeluzir na noite das trevas: o gume afiado dos versos que rasga a carne e que não teme as sombras... Não há mal que para sempre dure quando a pena, aguda em sua leveza, se transforma em brasa viva e queima a escuridão."
(dedicado a todos os escritores e poetas desse Recanto, com um abraço para o Bernard Gontier e suas crônicas que abrem clareiras... )