A BRASA VIVA DO POEMA

"Há uma espada de luz a tremeluzir na noite das trevas: o gume afiado dos versos que rasga a carne e que não teme as sombras... Não há mal que para sempre dure quando a pena, aguda em sua leveza, se transforma em brasa viva e queima a escuridão."

(dedicado a todos os escritores e poetas desse Recanto, com um abraço para o Bernard Gontier e suas crônicas que abrem clareiras... )

José de Castro
Enviado por José de Castro em 08/12/2010
Reeditado em 13/02/2012
Código do texto: T2661007
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.